No fim do ano passado comecei a ler o livro "Precisamos falar sobre o Kevin".
A principio achei entediante e parei, mas voltei a ler a uma semana atrás.
Tá bom, ele continua sendo entediante, mas como vai virar filme, eu vou me esforçar mais um pouco. O que me entedia é o formato da escrita, ele é formado por cartas de uma mãe que parece não ter mais vida depois que o filho assassinou várias pessoas no colégio. Ela escreve para o ex-marido (pai do garoto), que até o ponto que li, ela descreve como ausente na vida do filho. Ela discute casamento, maternidade e família, enquanto denuncia o que há com sociedades contemporâneas que produzem assassinos mirins em série, ou 'pitboys'. É de certa forma auto-crítica e auto-ajuda para pais em um mundo tão confuso. O filme vai ter John C. Reilly, que a gente tem a sensação de conhecer mas nunca lembra de um papel que ele fez. O mais recente papel dele foi em "Quase Irmãos". E por Tilda Swinton a vilã de "As crônicas de Nárnia". Vou chegar ao fim do livro para saber se vale a pena gastar com o cinema no fim do ano.
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